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ABÍLIO GUERRA (SP)

PALESTRA GRUPO TEMÁTICO - Ética, formação e responsabilidade social

25/04/2014

Uso igualitário do espaço público orienta as cidades para um melhor convívio

Arquiteto (FAU PUC-Campinas), mestre e doutor em História pelo (IFCH Unicamp), professor adjunto de FAU Mackenzie (graduação e pós-graduação). Com Silvana Romano Santos, é editor da Romano Guerra Editora e do Portal Vitruvius (www.vitruvius.com.br), aonde coordena o Conselho Editorial da revista científica Arquitextos (São Paulo, ISSN 1809-6298). 

Duas escalas são fundamentais para formação da metrópole: a infraestrutural e a gregária. É nessas escalas opostas que o habitante da metrópole vive seu cotidiano, às vezes oscilando de uma para a outra. A abordagem das duas escalas ampara-se numa visão político-pragmática, em que a convivência entre diferentes se faz sobre um território onde os acessos igualitários sejam o objetivo mais importante, constante e reiteradamente buscado. Trata-se, em certa medida, de uma utopia, em uma sociedade privada de diferenças estruturais insuperáveis. Por outro lado, a busca pela igualdade de uso do espaço público orienta as cidades para um melhor convívio e qualidade de vida. A possibilidade de transitar de forma desimpedida e eficaz pelo território é uma das mais importantes conquistas, portanto, trata-se de um valor maior. Assim deve ser tratada pelo poder público e pelos arquitetos e urbanistas, tanto na prática quanto nas salas de aula. É flagrante a necessidade de “arquiteturizar” a infraestrutura, humanizando os acessos e áreas de permanências, pois estes são aspectos sensíveis, relacionados ao bem estar e não apenas a questões estatísticas.

Palavras-chaves: acessos igualitários, espaço público, infraestrutura

© 2015 Instituto de Arquitetos do Brasil.

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