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ANDRÉ DANTAS (DF)

PALESTRA TEMAS LIVRES - Sistemas de transporte e gestão urbana 25/04/2014

Gestão do transporte público como ferramenta da mobilidade urbana

Diretor Técnico da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). É Pós-Doutor em Engenharia de Transportes, Austrália (2008/09), Doutor em Engenharia Civil (PhD), Japão (2002), Mestre em Transportes Urbanos, Brasil (1998), Bacharel em Engenharia Civil, Belo Horizonte, Brasil (1995). Atuou profissionalmente em vários países e por 8 anos foi Professor de Engenharia de Transportes na Nova Zelândia.

Palavras-chaves: BRT, mobilidade urbana, transporte público, Lei 12.587/2012

A gestão do transporte exige o conhecimento específico e técnico do profissional de arquitetura e urbanismo. Esse profissional precisa manter diariamente os questionamentos fundamentais acerca do tema, conhecer a legislação específica e os estudos sobre mobilidade para melhor planejar e atuar na gestão. Hoje vivemos um ciclo vicioso: não há prioridade para o transporte coletivo, há alta carga tributária e as gratuidades se expandem sem planejamento e equilíbrio. É necessário planejar e orientar o crescimento da cidade. Um plano que priorize o transporte público e crie o ciclo virtuoso: projetos bem detalhados e com investimentos em uma rede multimodos integrada para chegarmos ao transporte público de qualidade. Os instrumentos para atingir o novo ciclo começam na Lei de Mobilidade Urbana, que detalha para o projetista as regras para o planejamento. Conhecendo as regras, o projeto se enriquece com as experiências já implantadas e estudos realizados. Existem em 25 cidades 1.272 projetos de BRT. Também está disponível no site da NTU o Caderno de Boas Práticas da Lei de Mobilidade. Os bons exemplos vêm de Sorocaba (integração bicicleta-transporte público), Rio de Janeiro e Recife (BRTs). Cada vez mais necessário, os planos de mobilidade urbana, exigidos por lei, precisam ser criados. Esse cenário representa uma grande oportunidade para transformar a mobilidade e atuar tecnicamente. Porém, é preciso saber utilizar os instrumentos tecnológicos e legais, conhecer as diversas iniciativas em andamento e planejar o futuro integrado com o presente.

© 2015 Instituto de Arquitetos do Brasil.

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