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JOÃO RODEIA (Portugal)

PALESTRA TEMAS LIVRES - Desafios das cidades contemporâneas 25/04/2014

Futuro da humanidade depende do destino das cidades

Presidente da Ordem dos Arquitetos de Portugal (2008-2010). Arquiteto pela FAUTL - Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (1984). Diplomou-se em Estudos Avançados de Projeto de Arquitetura pela UPC/ Universitat Politècnica de Catalunya (Barcelona/ Espanha) em 2001. Presidente do IPPAR/ Instituto Português do Patrimônio Arquitetônico (2003-2005) e Presidente do Conselho Nacional de Delegados da Ordem dos Arquitetos (2002-2007). É Professor Auxiliar Convidado no Departamento de Arquitectura da Universidade de Évora (2007-) e mantém colaboração docente na FAAUL - Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada de Lisboa (1987-). Jurado em Concursos e Prêmios, comissariou diversas Exposições e Ciclos de Conferências de Arquitetura. Foi Comissário Científico da 1ª Trienal de Arquitectura de Lisboa (2006) e da VIª BIAU - Bienal Ibero-Americana de Arquitectura e Urbanismo (2008). É autor de inúmeros escritos publicados em livros, catálogos e revistas especializadas. Professor/conferencista convidado em Portugal, Espanha, Suíça, Reino Unido, Brasil, México, Equador, Uruguai e Angola.

As cidades estão cada vez mais vinculadas à razão de ser do nosso tempo e do tempo que virá. Do mesmo modo, elas são o último refúgio de solidariedade para tantos que insistem habitá-las. No futuro, dificilmente se vislumbra a possibilidade de qualquer desurbanização em escala global. Salvo qualquer catástrofe, não só a população da terra impossibilita o regresso generalizado ao não-urbano, com o atual crescimento demográfico é inseparável do acolhimento pela cidade. O futuro da humanidade, hoje, como nunca antes, depende profundamente das cidades como seu destino e do destino das cidades. Elementos como alimentos, água, inclusão, energia e resíduos não são muito mais que lugares comuns e é exatamente por isso que são pertinentes. Por serem lugares, têm fixação própria e por serem comuns, constituem partilha de todos. Há uma outra ordem de desafios que concorre com a própria atuação como arquiteto. Esses elementos supracitados não estão para além de nossa capacidade de fazer projetos, pois projetar é responder a um problema. Tais questões devem apenas ser vistas como incorporações no próprio processo de resposta que constitui cada projeto, em qualquer uma de suas dimensões: do edifício à cidade. 

Palavras-chave: urbanização global, destino das cidades, arquitetura

© 2015 Instituto de Arquitetos do Brasil.

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