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MARCO SUASSUNA (PE)

PALESTRA GRUPO TEMÁTICO - Habitação - 25/04/2014

Investigando possibilidade do habitar

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco (1998) e mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Paraíba (2004). Atualmente, é professor adjunto do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê) e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (Facisa). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento, Habitação de Interesse Social e Projetos Urbanos. Vice-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil- Departamento Paraíba-IAB-PB, gestão 2010-2011.

No que se refere a desenho urbano e habitação de interesse social, o escritório Marco Suassuna & Arquitetos Associados elenca três intervenções principais em João Pessoa (PB). A primeira, “Reflexão comparativa e propositiva em habitação de interesse social: O caso do empreendimento Anayde Beiriz em João Pessoa-PB”, adotou as seguintes diretrizes projetuais: escala do pedestre; definição morfológica da quadra aberta; integração com o entorno; mistura equilibrada de usos; elementos indutores das relações de vizinhança; descentralização das áreas de lazer e estar; otimização do solo a partir da verticalização e dinâmica volumétrica a partir da combinação de diferentes tipologias arquitetônicas. O segundo caso, “Desenho Urbano para o Bairro São José”, investigou possibilidades de intervenção no maior assentamento precário da capital paraibana, o bairro São José. Com cerca de 16 mil habitantes, o espaço sofre com problemas de precária infraestrutura, violência urbana e enchentes, devido à ocupação desordenada em área de risco. A proposta busca discutir soluções, considerando as preexistências do lugar e os contrastes socioespaciais. O último estudo de caso, “A importância da quadra urbana híbrida no cotidiano dos bairros”, reflete sobre os danos que o parcelamento do solo a partir do lote fechado e da ocupação horizontal provoca nos espaços públicos. Como proposta “piloto-investigativa” de uma quadra em bairro de baixa renda na zona sul de João Pessoa, Mangabeira, avaliou comparativamente as relações dos pedestres com as calçadas, os usos, e a animação urbana no espaço citadino. Para tal, indicou-se o térreo como fundamental para a mistura de usos, as trocas sociais, e para a vitalidade urbana nos bairros. O estudo evidencia a quadra aberta híbrida como uma alternativa ao habitar da quadra fechada, na medida em que estimula as fachadas ativas com comércios e serviços voltados para as calçadas, combinados com o uso residencial nos pavimentos superiores.

Palavras-chave: habitação de interesse social, desenho urbano, João Pessoa 

© 2015 Instituto de Arquitetos do Brasil.

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