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MORAES DE CASTRO (DF)

PALESTRA TEMAS LIVRES - Brasília, diversos olhares - 23/04/2014

Arquiteto e urbanista pela Universidade de Brasília (1968). Presidente do IAB-DF (1982-1983 / 1992-1993) e Presidente da Federación Panamericana de Asociaciones de Arquitectos - FPAA (1996 e 2000). É membro do Conselho Honorário Vitalício da FPAA e do COSU-IAB. Foi membro da Comissão de Especialistas de Ensino de Arquitetura e Urbanismo do Ministério da Educação e Cultura do Brasil - CEAU/MEC (1977 e 1978) e consultor para edificações universitárias do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID (1977).

Recebeu a Medalha de Ouro da FPAA, a Medalha Nacional do Mérito do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), a Presidential Medal do American Institute of Architects (AIA) e a Medalha de Mérito “Armando Mestre Martínez” do Ministerio del Trabajo de la República de Cuba. Atua como arquiteto e urbanista em Brasília há mais de quarenta anos. É arquiteto aposentado do quadro funcional da Universidade de Brasília.

Mediador:

Thiago Teixeira de Andrade (DF)

Presidente do IAB-DF

Palavras-chaves: Brasília, Oscar Niemeyer, patrimônio histórico

No final da década de 50, não havia tecnologia nem mão de obra qualificada para trabalhar na construção da cidade de Brasília, Capital Federal do País, fundada em 21 de abril de 1960, cujo planejamento e desenvolvimento teve início em 1956, por Lúcio Costa e pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Os peões que vinham do interior do País tiveram de aprender rapidamente a manusear elementos incandescentes para concretizar as obras planejadas da cidade. 

Assim foram erguidos a Esplanada dos Ministérios, o Congresso Nacional, a Praça dos Três Poderes, o Palácio do Planalto, o Palácio da Justiça, o Supremo Tribunal Federal, o Senado, o Teatro Nacional, a Torre de TV, a Torre de TV Digital, o Centro de Convenções, a Ponte Juscelino Kubitscheck, a Ponte Oscar Niemeyer, a capela Rainha da Paz e o Memorial Juscelino Kubitscheck, todas edificações onde Oscar Niemeyer trabalhava a arte integrada com a obra de arquitetura. Também compõem o cenário da Capital as esculturas de artistas como Athos Bulcão, Ceschiatti, Bruno Giorgi. A obra do Aeroporto Internacional de Brasília, polêmica desde o início, hoje recebe 21 milhões de passageiros por ano, tornando-se o segundo maior aeroporto do Brasil em movimento. Em números, hoje, a capital brasileira conta com 31 cidades-satélites, entre elas Ceilândia, 202 Norte, Guará, Gama, Núcleo Bandeirante, Octogonal, Samambaia, Sudoeste, Cruzeiro, Taguatinga Norte, Taguatinga Sul, Vila Planalto e Águas Claras. No que se refere à sua população, a cidade conta com dois milhões de eleitores, 900 mil crianças nos colégios primários e um milhão e setecentos mil automóveis.

© 2015 Instituto de Arquitetos do Brasil.

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